terça-feira, 18 de março de 2014

Seminário 1 - Gestão Familiar



Seminário 1 - Gestão Familiar

1º. Semestre/2014.
1.   Leitura do texto abaixo:


Os segredos da boa gestão de empresas familiares 

Confira as dicas de Renata Bernhoeft, consultora e especialista em empresas familiares, para a gestão desse tipo de negócio
Por Camila Hungria
Esta reportagem é um extra da matéria "Esta família é dona de uma das marcas de sorvete mais desejadas do país", publicada na edição impressa de Pequenas Empresas & Grandes Negócios (ed. 262 - novembro/2010)

1. Definir critérios para o relacionamento da empresa com a família
De acordo com Renata Bernhoeft, esse é um dos principais desafios enfrentados na gestão de empresas familiares. É importante ter claro para todos os membros da família quem trabalha na empresa e quem não trabalha, assim como separar o ambiente familiar do empresarial. “Muitas vezes, não notamos os problemas causados pela falta dessa separação no dia a dia, mas, no longo prazo, isso pode ser uma falha significativa para a empresa”, diz.

2. Estabelecer regras para a remuneração
Determinar critérios claros para a remuneração, tanto a dos executivos quanto a da família, é fundamental para manter o caixa da empresa saudável. O mesmo vale para o uso de bens e serviços da empresa.“No negócio, cada um tem um papel e uma performance. É preciso criar critérios claros para gerir a empresa”, afirma Renata.

3. Criar um contrato de uso de marca
Ao longo da história da empresa, podem surgir conflitos em relação ao uso e à exclusividade da sua marca. Uma das questões, por exemplo, é se os familiares podem ou não abrir empresas com marcas diferentes. Todos esses detalhes devem ser definidos pelos sócios em contrato.

4. Criar um sistema de preparo e inclusão dos herdeiros para que se tornem sócios
Essa é outra medida que pode ser crucial para a saúde da empresa no longo prazo, já que determina quem irá entrar na sociedade e que tipo de preparo deverá ter para isso. “É um cuidado importante, pois muitas vezes os herdeiros não têm os mesmos interesses e as mesmas visões de negócio que os pais”, diz Renata.

5. Explorar os valores da marca
Uma das principais qualidades de uma empresa familiar são os seus valores. Entretanto, é preciso tomar cuidado para que esses valores não se tornem engessados e limitem ou direcionem demais o posicionamento de mercado da empresa. “Os valores têm que ser uma força, não uma fraqueza”, afirma Renata.



2. TAREFA

A partir do texto acima, o grupo de alunos deverá:

a.)  Pesquisar uma empresa familiar da sua região;
b.)  Observar cada um dos cinco aspectos acima a partir da empresa escolhida;
c.)   Escrever um pequeno relatório (até cinco páginas + folha de rosto) relatando as observações do grupo a respeito do item ( b.);
d.)   Não se esquecer de mencionar no relatório o ramo de atividade exercida da empresa e descrever suscintamente das tarefas dos seus gestores.
e.)  Apresentar um seminário em sala de aula (tempo máximo de cinco minutos) sobre a pesquisa do grupo.


Boa Sorte!

segunda-feira, 17 de março de 2014

segunda-feira, 10 de março de 2014

Gestão Familiar: Os segredos da boa gestão de empresas familiares


Os segredos da boa gestão de empresas familiares

Confira as dicas de Renata Bernhoeft, consultora e especialista em empresas familiares, para a gestão desse tipo de negócio

 
Por Camila Hungria
Esta reportagem é um extra da matéria "Esta família é dona de uma das marcas de sorvete mais desejadas do país", publicada na edição impressa de Pequenas Empresas & Grandes Negócios (ed. 262 - novembro/2010)

1. Definir critérios para o relacionamento da empresa com a família
De acordo com Renata Bernhoeft, esse é um dos principais desafios enfrentados na gestão de empresas familiares. É importante ter claro para todos os membros da família quem trabalha na empresa e quem não trabalha, assim como separar o ambiente familiar do empresarial. “Muitas vezes, não notamos os problemas causados pela falta dessa separação no dia a dia, mas, no longo prazo, isso pode ser uma falha significativa para a empresa”, diz.

2. Estabelecer regras para a remuneração
Determinar critérios claros para a remuneração, tanto a dos executivos quanto a da família, é fundamental para manter o caixa da empresa saudável. O mesmo vale para o uso de bens e serviços da empresa.“No negócio, cada um tem um papel e uma performance. É preciso criar critérios claros para gerir a empresa”, afirma Renata.

3. Criar um contrato de uso de marca
Ao longo da história da empresa, podem surgir conflitos em relação ao uso e à exclusividade da sua marca. Uma das questões, por exemplo, é se os familiares podem ou não abrir empresas com marcas diferentes. Todos esses detalhes devem ser definidos pelos sócios em contrato.

4. Criar um sistema de preparo e inclusão dos herdeiros para que se tornem sócios

Essa é outra medida que pode ser crucial para a saúde da empresa no longo prazo, já que determina quem irá entrar na sociedade e que tipo de preparo deverá ter para isso. “É um cuidado importante, pois muitas vezes os herdeiros não têm os mesmos interesses e as mesmas visões de negócio que os pais”, diz Renata.

5. Explorar os valores da marca
Uma das principais qualidades de uma empresa familiar são os seus valores. Entretanto, é preciso tomar cuidado para que esses valores não se tornem engessados e limitem ou direcionem demais o posicionamento de mercado da empresa. “Os valores têm que ser uma força, não uma fraqueza”, afirma Renata.


Fonte:  http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI185037-17171,00-OS+SEGREDOS+DA+BOA+GESTAO+DE+EMPRESAS+FAMILIARES.html